relato2

“Em um Curso de Férias, passei vários dias notando que os meninos quase não conversavam comigo. Me senti excluída por parte deles e, se eu não chegava para puxar assunto, poucos eram os que falavam comigo de forma espontânea. Entendi o que estava acontecendo depois que, chorando, na última noite do evento, conversei com um amigo da minha cidade e ele me disse que no primeiro dia, teve que apresentar todas as meninas do grupo dele para a tal “confraria masculina”. Como eu não estava solteira, os meninos nem se importaram em me conhecer e fazer amizade comigo. Me senti péssima, ainda pior que um objeto, porque era um objeto que não merecia atenção, apenas pelo fato de não estar disponível…”

One thought on “

  • 19 de setembro de 2015 em 14:40
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    A primeira vez q participei de um desses encontros senti nojo… E era o das meninas, não aguentei e sai logo… Nos seqüentes conversando com a galera mais antiga tentamos acabar com essa exposição alheia…
    Acredito q tenha funcionando.
    Quando surge novamente essa galerinha, menino ou menina, é preciso cortar e mostrar q não somos carne.

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