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“Em um local do Brasil específico, essa “confraria masculina” colocava as meninas num açougue e fazia um leilão das peças. Cada menino de um grupo local expõe a “carne-menina”, que é do seu grupo, e diz se ela está “disponível no mercado”. Também rola uma tal de inscrição, que é declarar que correrá atrás da mina durante todo o evento e outro cara não pode nem passar perto dela. Pra mim é a extrema desumanização da mulher e afronta ao seu direito de escolha. Não somos pedaços de carne expostos na vitrine. E não somos obrigadas a aturar um “inscrito” durante todo o evento,  se o que queremos é conversar com outro menino ou com nenhum deles… Afinal, homens não são essenciais em nossas vidas.”

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